A arte do perdão
…ele ainda estava longe, seu pai o viu. Cheio de compaixão, correu para o filho, o abraçou e o beijou. v.20
Escritura de hoje: Lucas 15:11-24
Certa tarde, passei duas horas em uma exposição de arte — O Pai & Seus Dois Filhos: A Arte do Perdão — na qual todas as peças eram focadas na parábola de Jesus sobre o filho pródigo (vv.11-32). Achei a pintura de Edward Riojas, O Filho Pródigo, particularmente forte. Ela retrata o filho, antes rebelde, voltando para casa, usando trapos e andando cabisbaixo. Deixando atrás de si a rebelião e morte, ele entra por um caminho onde o pai corre em sua direção. No rodapé da pintura, estão as palavras de Jesus: “Quando ele ainda estava longe, seu pai o viu. Cheio de compaixão, correu para o filho, o abraçou e o beijou” (v.20).
Fiquei profundamente tocado ao perceber, mais uma vez, como o imutável amor de Deus alterou a minha vida. Quando eu andava longe, Ele não me deu as costas, mas ficou vigiando, observando e esperando. Seu amor é imerecido, mas ainda assim, imutável; frequentemente ignorado, todavia, nunca retirado.
Todos somos culpados, ainda assim, nosso Pai celeste estende as Suas mãos para nos receber, como o pai nessa história abraça o seu filho rebelde. “Faremos um banquete e celebraremos”, disse aos servos, “pois este meu filho estava morto e voltou à vida. Estava perdido e foi achado” (vv.23,24)!
Hoje, o Senhor ainda se alegra por aqueles que voltam para Ele — e isso vale a comemoração!
Por: David C. McCasland
Refletir & Orar
Pai, ao recebermos o Teu amor e perdão, que possamos estendê-los aos outros em Teu nome.
O amor de Deus por nós é imerecido e, também, imutável.
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